Editora do Autor de Best–seller do New York Times e Best–seller Internacionais, L. Ron Hubbard

6.º ACC Americano

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L. Ron Hubbard tinha dado cinco ACCs a uma velocidade relâmpago: 317 conferências em 147 dias. Apesar do aumento na destreza dos auditores, ninguém podia igualar seus resultados. Ao procurar o motivo, Sr. Hubbard fez um descobrimento crucial: Duplicação. “Os auditores não conseguem duplicar. O que queremos dizer com duplicar? É só fazer a mesma coisa que outro. É só isso. Eles não podem fazer isso. O que acontece aos casos? Não podem duplicar.” Não é só duplicação a ação básica da existência, mas a falha na degeneração primária de um thetan. Dessa forma, o Sr. Hubbard ensinou a solução com o Procedimento 30, que compreende três processos: Problemas e Soluções, Concessão de Beingness e Procedimento de Abertura por Duplicação. Além do que, também deu uma visão geral da teoria, os princípios e os fatores mecânicos: Definições de Scientology, com sua aplicação prática no processamento, Três Níveis de Cura, com formas de manejar os indivíduos na dor, como auditar casos fáceis (os auditores encontram muitos) e uma demonstração da Grande Digressão. Como treino, os estudantes do ACC assistiram o Congresso de Processos de Universos no qual L. Ron Hubbard deu a conhecer amplamente estes avanços sensacionais. E chegando à comunidade, ele lançou a “Operação Phoenix”, na qual os auditores prestaram serviços em casas e hospitais, o que teve como resultado histórias de casos milagrosas: os aleijados caminharam, os cegos puderam ver, e muito mais.

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Mais sobre 6.º ACC Americano

A duplicação é tremendamente importante. Tremendamente importante. Simplesmente não é possível realçar isso demais num caso. – L. Ron Hubbard

Era Maio de 1954. L. Ron Hubbard tinha entregue os primeiros cinco ACCs a uma velocidade escaldante: 317 conferências e sessões de Processamento de Grupo em 147 dias, sucessivamente. Os resultados da audição continuaram a escalar. No entanto, dada a magnitude da tarefa que se avizinhava – o aclaramento planetário – ele tinha um objetivo maior em vista. Pois os resultados que ele conseguia obter rotineiramente nos preclears, independentemente do seu estado de caso, continuavam a superar os obtidos por outros auditores. Permanecia, então, a questão: Que tecnologia é que estes auditores não estavam a aplicar completamente? Ou, fraseando a questão de outra maneira, o que é que o Sr. Hubbard estava a fazer que os outros auditores estavam a omitir?

Foi esse o desafio que L. Ron Hubbard enfrentou quando o 6.º Curso Clínico Avançado Americano começou a 10 de Maio de 1954, uma vez mais no número 616 da North 3rd Street, Phoenix. E a partir do momento em que ele encontrou a resposta, nem a audição nem o treino voltaram a ser exatamente os mesmos. De facto, a descoberta apresentava uma coisa tão básica que se repercutiria em todos os avanços subsequentes no treino de auditores e no desenvolvimento de processos.

A resposta era – Duplicação.

Como o próprio Sr. Hubbard o descreveu:

“Os auditores não conseguem duplicar. O que queremos dizer com duplicar? É só fazer a mesma coisa que outro. Isso é tudo. Eles não podem fazer isso.

“O que é que se passa com os casos? Não podem duplicar.

Porque, tal como ele disse:

“A ação básica da existência é a duplicação.”

“A incapacidade de duplicar em qualquer dinâmica é a degeneração primária do thetan.”

E da maior importância no que respeita a audição, a percepção depende da duplicação, a comunicação depende da duplicação, e o apagamento ocorre através de duplicação. Ou, para dar uma expressão ainda mais fundamental, nenhum ser pode tornar-se livre a menos que seja capaz de duplicar.

No que respeita à razão por que a duplicação tinha provado ser problemática para auditores e preclears, é nada menos do que a descoberta de um axioma revelado no SOP 8-C:

“No universo mest, o único crime é a duplicação.”

A solução imediata, lançada pelo Sr. Hubbard a um grupo selecionado de auditores que assistiram ao 6.º ACC, chamava-se Procedimento 30. Na realidade consistia em três processos: Problemas e Soluções, Concessão de Beingness e aquele que em breve se tornaria um dos processos mais famosos em toda a Scientology, Procedimento de Abertura por Duplicação.

O benefício óbvio e imediato do Procedimento 30 foi na velocidade da audição: de acordo com a estimativa de L. Ron Hubbard, a quantidade de tempo poupada era na ordem das vintenas, se não centenas, de horas.

Ainda que este ACC notável seja famoso pelo lançamento do Procedimento 30 – capaz de acelerar os ganhos dos preclears para a estratosfera e de multiplicar o número daqueles que podiam receber esses ganhos – ele também incluiu uma coisa que abarca toda a Scientology. Porque, agora do ponto de vista de tudo o que tinha sido alcançado desde o início do primeiro ACC em Outubro de 1953, o Sr. Hubbard entregou um resumo abrangente da teoria, princípios e mecânicas dos fundamentos de Scientology, de meados de 1954, incluindo:

  • Definições de Scientology – a sua aplicação prática no processamento;
  • Relações Interpessoais – como se baseiam no Triângulo de ARC;
  • Imaginação – a razão por que existe uma coordenação direta entre a quantidade de imaginação livre que um indivíduo tem e a sua capacidade para usar a sua mente;
  • Três Níveis de Cura – formas de resolver a dor num indivíduo;
  • Capacidades de um Thetan – como resolver casos muito fáceis, já que os auditores se deparam com muitos desses casos;
  • Afinidade, Realidade e Comunicação – ARC e a Escala de Tom com respeito à exteriorização, corpos e universos;
  • Derrubador de Energia – processos para melhorar as percepções de um thetan que se exteriorizou;
  • Grande Digressão – o seu propósito e aplicação, incluindo uma demonstração completa de audição num preclear.

E se estes avanços técnicos refletiam os níveis mais elevados de processamento e beingness, sem quebrar o andamento e parecendo ainda esticar o próprio tempo – os programas de nível básico do Sr. Hubbard eram igualmente implacáveis.

Primeiro, para proporcionar a todos os Scientologists estes últimos progressos, e no meio deste ACC, ele entregou o Congresso dos Processos de Universo, lançando o primeiro Manual do Auditor de Grupo e entregando estes grandes avanços mais recentes como Processamento de Grupo – incluindo mesmo o Procedimento de Abertura por Duplicação.

Depois, alcançando a comunidade local, ele lançou a “Operação Phoenix”, com estudantes do ACC, agora Ministros de Scientology, a visitar hospitais locais e casas para entregar o processamento mais recente a inválidos e aos casos então crescentes de vítimas de poliomielite. E de tudo isto resultando histórias de caso que permanecem hoje como milagres, nada menos do que o coxo a andar logo, o cego a ver.

Com tudo o acima a preencher-lhe os seus dias e noites, L. Ron Hubbard mantinha apesar disso a segurança e o crescimento de Scientology em primeiro plano. Com esse fim, a HAS em Phoenix tornou-se a Associação Hubbard de Scientologists Internacional, agora a trabalhar em parceria com a HASI de Londres para promover a disseminação global de Scientology. E como em breve ficou claro, esses progressos estavam prestes a encaixar no 7.º ACC que culminaria naquilo que se permanece hoje como a própria fundação de Scientology.

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